Faz tempo que não dou atenção ao meu blog. Hoje apeteceu-me escrever. Perguntei-me escrever sobre quê? Sociedade, política, catástrofes, Temas mais que explorados.
Resolvi falar então sobre o que há cerca de um ano me aconteceu e que felizmente e graças a Deus ainda me tem vivo. Um maldito AVC.
Na altura resolvi contar este episódio da minha vida na segunda pessoa. Se me perguntarem o porquê não sei responder. Hoje te-lo-ia feito da mesma forma.
Como o tempo passa.
Ainda em casa e em fase de recuperação, mas muito melhor do que nos primeiros tempos. Sou auto-suficiente, faço a minha vida normal, é certo que com bastantes limitações. Mas faço.
A recuperação tem sido lenta mas com sucesso. Encontrei uma equipa de fisioterapeutas, especialmente o fisioterapeuta que se ocupa mais de mim espectacular.
Um médico fisiatra que tive a sorte de ter sido meu colega de colégio e que me tem acompanhado em cada momento e me tem orientado em todo esta recuperação.
E, para além destes um neurocirurgião, que me tem dado todo o apoio e um médico de família FABULOSO, só o posso descrever assim. A forma como me trata e o acompanhamento que me tem feito só demonstra o sentido de humanidade e dedicação que tem pelos seus doentes.
Não posso nunca esquecer alguns dos meus amigos. Amigos verdadeiros. Daqueles que sempre estiveram do meu lado.
Por fim nunca poderia esquecer a minha família mais próxima. Sem eles a recuperação que já fiz teria sido impossível. Acompanham-me a cada dia, a cada hora, a cada minuto da minha vida.
A todos o meu muito obrigado. Mas à minha família não tenho palavras para lhes agradecer tudo o que fizeram e fazem por mim.
Por fim quero apenas dizer o seguinte. Dificilmente voltarei a ser o JC que era. Mas nunca irei desistir de que cada dia será melhor que o anterior.
Mais, tenho a certeza que serei um vencedor e que a vida ainda me vai dar muitas alegrias.
JC
Resolvi falar então sobre o que há cerca de um ano me aconteceu e que felizmente e graças a Deus ainda me tem vivo. Um maldito AVC.
Na altura resolvi contar este episódio da minha vida na segunda pessoa. Se me perguntarem o porquê não sei responder. Hoje te-lo-ia feito da mesma forma.
Como o tempo passa.
Ainda em casa e em fase de recuperação, mas muito melhor do que nos primeiros tempos. Sou auto-suficiente, faço a minha vida normal, é certo que com bastantes limitações. Mas faço.
A recuperação tem sido lenta mas com sucesso. Encontrei uma equipa de fisioterapeutas, especialmente o fisioterapeuta que se ocupa mais de mim espectacular.
Um médico fisiatra que tive a sorte de ter sido meu colega de colégio e que me tem acompanhado em cada momento e me tem orientado em todo esta recuperação.
E, para além destes um neurocirurgião, que me tem dado todo o apoio e um médico de família FABULOSO, só o posso descrever assim. A forma como me trata e o acompanhamento que me tem feito só demonstra o sentido de humanidade e dedicação que tem pelos seus doentes.
Não posso nunca esquecer alguns dos meus amigos. Amigos verdadeiros. Daqueles que sempre estiveram do meu lado.
Por fim nunca poderia esquecer a minha família mais próxima. Sem eles a recuperação que já fiz teria sido impossível. Acompanham-me a cada dia, a cada hora, a cada minuto da minha vida.
A todos o meu muito obrigado. Mas à minha família não tenho palavras para lhes agradecer tudo o que fizeram e fazem por mim.
Por fim quero apenas dizer o seguinte. Dificilmente voltarei a ser o JC que era. Mas nunca irei desistir de que cada dia será melhor que o anterior.
Mais, tenho a certeza que serei um vencedor e que a vida ainda me vai dar muitas alegrias.
JC