quarta-feira, 30 de julho de 2008

SER MÃE

IMAGEM retirada da net


SER MÃE
Hoje apetece-me contar-vos uma pequena história - “Ser Mãe”

Conheço um casal que queria ter filhos. Como tantos outros, esperou consolidar a carreira profissional de cada um deles e, então, decidiram ter o filho que tanto desejavam. Um belo dia, há relativamente pouco tempo, o rebento nasceu, para felicidade de toda a família.
A mãe, como qualquer mãe que se presa requereu o tempo de maternidade a que tinha direito e, como sabem, podem ser ou três ou quatro meses, conforme a mãe assim o desejar. Qual foi o meu espanto quando esta mãe requer penas o tempo mínimo, ou sejam seis semanas para cuidar de um rebento… os rebentos precisam de mais tudo o que se lhes dá é sempre pouco…

Passadas as seis semanas a mãe, politica de profissão, vai “ trabalhar”. Mas ainda mais espantado fiquei quando esta mãe leva o filho no ovo para o “trabalho”. Ou “trabalha”, ou toma conta do filho. As duas coisas é que não pode fazer, porque não consegue fazer bem nenhuma delas.
Sabem, eu sou daquelas pessoas que acho que caso a mãe assim o deseje deve ficar, mais que os quatro meses em casa, deve ficar antes quatro anos e o estado deveria remunerá-la por isso. É nesta idade que as crianças precisam mais dos pais, e, muito mais da mãe.
Eu pergunto, será que este casal estaria preparado para ter filhos? Penso que não. O que estavam preparados sim era para prosseguirem a carreira profissional de cada um, pois, há pouco esqueci de dizer o pai também é político de profissão, e chegarem ao topo daquilo que ambicionam. Assim, o filho será sempre um “estorvo” na vida deles.
Quem não está preparado para ter filhos, ou queira colocar a carreira para o resto da vida à frente de uma família, acho que tem todo o direito de o fazer, não deve é pôr no mundo seres que precisam de tanta atenção e depois não têm quem lha possa dar.
Deixo esta pequena história à vossa reflexão.
JC


sábado, 26 de julho de 2008

SEGURANÇA

Ouvimos quase todos os dias a abertura dos diversos telejornais com notícias s obre
(in) segurança. Ou porque houve tiros num qualquer bairro, (em princípio) social, ou assaltos a bancos, ou roubos de carros por carjeking , ou por outros quaisquer motivos semelhantes.
Em que país vivemos? Será que vivemos num país da Europa Ocidental evoluída ou, pelo contrário vivemos num país terceiro mundista ou da ex-Europa de leste menos “evoluído”?
As nossas forças de segurança pouco ou nada podem fazer, porque se intervêm e têm o azar de disparar um tiro que acidentalmente atinge um qualquer malfeitor levam com um processo em cima e sabe-se lá o quê mais…. Muitas vezes penso que nem sequer devem saber como actuar, pois as directrizes emanadas pelo ministério que as superintende são tão ambíguas que não lhes permite repor a ordem pública.
Também eu sou daqueles que defendem que todas as polícias deviam estar sobre a alçada de apenas um ministério e não de dois como acontece no nosso país.
Se estivessem apenas sobre a alçada de um ministério haveria uma melhor e maior articulação entre as diversas forças de segurança e, logo, isso contribuiria para que houvesse uma maior celeridade na resolução de alguns crimes e contribuiria decisivamente para uma melhor e maior segurança dos Portugueses.
Também o sistema de justiça devia ser mais duro com determinados crimes e não tão benevolente como tem sido.
Deixo este alerta e espero sinceramente que a reforma das forças de segurança e da justiça sejam levados a cabo o mais rapidamente possível para que possamos viver num país mais seguro e em que as pessoas sejam mais responsáveis.

JC

quarta-feira, 23 de julho de 2008

DESEMPREGO



DESEMPREGO
Ontem quando viajava na minha viatura, escutei num noticiário que mais uma empresa no Vale do Ave tinha encerrado e, como consequência, iriam ser despedidos cerca de 220 trabalhadores.

No mesmo noticiário é referido logo de imediato à notícia anterior que a Efacec ganhou o maior concurso de sempre e que iria liderar um consócio a nível internacional para a execução deste projecto.

Eu pergunto-me o porquê destas duas notícias consecutivas. Será que com a última se resolvem os problemas da anterior? Claro que não! O que vai ser feito destes 220 trabalhadores que vieram para a rua e das suas famílias?

Tantas vezes este drama tem acontecido ultimamente!... E o que tem feito o nosso governo para resolver estas situações? Nada ou quase nada.
JCSilvano
Imagem de http://www.jornalmudardevida.net/wp



Vem dizer e vangloriar-se que a segurança social tem apresentado nestes dois últimos anos valores positivos. Então se apresenta valores positivos porque não os põe ao serviço dos mais desfavorecidos, incentivando-os a terem as suas pequenas empresas, ou então subsidiar as empresas para que possam absorver senão todos muitos destes desempregados?

A taxa de desemprego em Portugal nunca atingiu valores tão elevados como os actuais é preciso que se faça alguma coisa para resolver situações desta natureza. E, também não é através do rendimento social único, que vamos resolver este flagelo.

Os nossos governantes não podem olhar apenas para os números que a União Europeia nos impõe, mas antes devem preocupar-se com este problema grave que nos está a flagelar e que está a fazer com que tantas famílias comecem a passar fome e a entregar as suas casas aos bancos porque não conseguem fazer face a tantos encargos.